sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Segurança Rodoviária

Chegada ao fim a primeira semana de aulas, a APais pede a todos os Pais e Encarregados de Educação que tenham a maior atenção possível ao circular de automóvel nas próximidades da escola. Por favor, mantenha uma velocidade reduzida. Há perto de 500 crianças que frequentam a nossa escola e que circulam, a pé, nas suas imediações.
Pedimos também que não estacionem os seus automóveis em cima dos passeios ou em zonas que dificultem ou impeçam a passagem das crianças ao longo do seu percurso para a escola.
Este pedido tem maior importância nas "horas de ponta" (às 9h00 e às 17h30), mas lembrem-se que durante todo o dia há crianças que saem e entram da escola em diferentes horários e um descuido de segundos pode ter consequências muito graves.
Sabemos que as condições de estacionamento na zona da escola não são as melhores, mas todo o cuidado é pouco quando se trata da segurança dos nossos filhos.

Deixamos-lhe, para terminar, uma mensagem bem esclarecedora da APSI (Associação para a Promoção de Segurança Infantil):


A velocidade 
O factor que mais influi na mortalidade quando acontece um atropelamento é a velocidade. 
A 50 km/h a probabilidade de um peão atropelado morrer é 20 vezes superior à que seria se a velocidade fosse de 30 km/h.

Na vizinhança das escolas e zonas de recreio, ou sempre que não tiver boa visibilidade dentro de uma cidade, vila ou aldeia, circule a 30 km/h. Se lhe aparecer uma criança “vinda do nada” ou a correr atrás de uma bola, a probabilidade de a conseguir evitar é muito maior e, se não a conseguir evitar, a probabilidade de a matar será muito menor.
Lembre-se ainda que, em Portugal, os atropelamentos mortais associados a excesso de velocidade já são punidos como homicídio negligente.

Estacionamento
Não obrigue as crianças e restantes peões a correr riscos desnecessários. Não estacione em cima das passadeiras, nem bloqueie os passeios quando estacionar. Respeite também os locais reservados para a tomada e largada de crianças à porta das creches e infantários.

Fonte: APSI

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