terça-feira, 23 de junho de 2015

Nevogilde em Festa



Aqui fica um bocadinho de Nevogilde em Festa!!!!
Foi um convívio inesquecível! Esperemos que seja o primeiro de muitos!!!!

BOAS FÉRIAS!!!!

Bom S. João!!!!

Hoje é dia de folia
Nevogilde tem tradição
Tragam martelo e lancem balões
Divirtam-se muito no S. João!!!!



quinta-feira, 18 de junho de 2015

E depois de um ano cansativo, agora as férias!


Ao longo deste 1.º ano, as crianças foram aprendendo que a vida é uma relação de cooperação, o que implica trocas de serviços e um negócio bom para todos. Aprenderam também que os seus atos têm consequências e que terão de fazer as coisas, mesmo as menos agradáveis, por si e pelo seu presente e futuro, e não apenas porque obediência aos pais e professores ou para lhes agradar.

Estudar passou a ser visto pela criança como uma forma de conseguir maisoportunidades e maiores opções quando chegar a altura de fazer escolhas profissionais e de estilos de vida. Gostar da escola, no que ela tem de ótimo e de menos bom (na perspetiva da criança) terá sido essencial para se aprender a lutar pelo que se quer. O brio e a vontade de vencer (num espírito de competição saudável) sedimentam-se nesta idade.
Foi por isso que a entrada no 1.º ciclo se acompanhou de um ritual de passagem e que o primeiro dia de escola foi comemorado pela família e pelos amigos. É, por isso, importante que a criança sinta que venceu mais uma etapa na sua vida. As atividades escolares foram monitorizadas e os progressos registados e aplaudidos, bem como os insucessos notados e analisados.

O ano letivo… e cansativo

Os ritmos de ensino, as longas aulas em que os alunos tiveram de estar quietos e calados, em que não se respeitaram muitas vezes, nem a biologia, nem a psicologia das crianças, provocaram um enorme cansaço nos vossos filhos. Haverá professores e professores, dirão. Felizmente. Mas ainda se registam muitos casos de “ensino à moda antiga”, com professores papagueando temas e veiculando informação, como se abrir a cabeça às crianças e enchê-la de informação fosse o passaporte para uma vida feliz.
Cada criança terá tido, espera-se, a oportunidade de evidenciar áreas de competência e de talento, e isso passou pelos aspetos culturais, artísticos, música, teatro, pintura, escultura, criatividade... E a escola terá estado atenta na identificação e, eventualmente, dinamização dessas capacidades da criança.
Agora, um ano depois, chegaram as férias. A expectativa dos pais já não é a mesma. O 2.º ano será mais difícil do que o 1.º, como é lógico, mas o “Cabo das Tormentas” está ultrapassado. Para a criança, o sentimento de realização foi grande, como grande será, naturalmente, o cansaço, porque acordaram cedo, tiveram tempos letivos extenuantes, recreios de grande atividade e algazarra, trabalhos para casa, exames e provas de aferição, testes, atividades extracurriculares… tanta coisa!

E o que fazer nestas férias?

E então estas férias? Devem ser livres, sem qualquer obrigação escolar ou carregadas de trabalhos e fichas de Matemática e Língua Portuguesa? Devem as crianças poder dormir, “não fazer nada”, estar agarrados aos ecrãs? Ou ser obrigadas a ler, a preencher fichas, a estudar, a rever as matérias dadas e a preparar as próximas?
Nem uma coisa nem outra, provavelmente. O melhor será dividir as férias, essencialmente em três tempos. O primeiro, logo a seguir ao final do ano letivo, deverá ser de “ampla liberdade”, de recuperação das horas de sono em “dívida” e de decidir o que se vai fazendo conforme os dias. Depois, vem o meio das férias, geralmente coincidente com o período de férias dos pais, e aí devem ser privilegiados os programas em família. Finalmente, já no início de setembro, será bom voltar à base, comprar os manuais e forrá-los, organizar os dossiers e, também, dar uma vista de olhos mais atenta pelas matérias que, não esqueçamos, ficaram a “amolecer” no cérebro e a organizar-se, tal como acontece durante o sono.
Não pensemos, pois, que o período de férias e as atividades de lazer são inúteis do ponto de vista cognitivo. Pelo contrário: por um lado, porque se estão sempre a aprender coisas, seja em que contexto for; por outro, porque as matérias aprendidas no ano letivo precisam de tempo – o tempo das férias – para se sedimentarem, depurarem, organizarem e a informação dar origem ao conhecimento e este à sabedoria.
Ler é uma atividade que ajuda muito a este processo, mas não precisa de ser leitura relacionada com o que foi ensinado, pelo contrário, pode ser uma leitura de recreio e meramente lúdica.
É bom, nas férias, praticar as matérias aprendidas, mas de forma lúdica, caseira, associada ao quotidiano e à realidade do local onde se passam férias e na sequência das atividades que se forem fazendo. O estudo e as fichas deverão ser reduzidos ao mínimo dos mínimos… As crianças terão mais vontade de se atirarem de cabeça ao 2.º ano se estas férias pós-1.º ano forem calmas e sossegadas, em termos de exigência académica.
Deixemo-los respirar e aproveitar as férias…

Fonte: Espaço Pais & Alunos, portoeditora.pt

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Nevogilde em Festa

Foi maravilhoso encerrar do ano letivo desta forma!!! Sem dúvida que tivemos Nevogilde em Festa!!!!
OBRIGADA a todos pela ajuda, boa disposição, alegria e entusiasmo!
Fechámos em grande um ano letivo que esperamos tenha sido muito positivo para todos. 

Aqui deixamos um pouco do ambiente vivido. Várias centenas de crianças, pais, avós, tios, professores..... foi verdadeiramente uma festa de todos e para todos.




Se tem fotos de Nevogilde em Festa que possa partilhar, envie-as, por favor, para ap.nevogilde@gmail.com.

Boas férias e até breve!!!!